
Já os volantes rubro-negros se mostraram perdidos. Escalado mais à frente do que o habitual, o meia Paulo Baier era quem conseguia armar jogadas, buscando o único atacante do time, Guerrón. O equatoriano procurou fazer jogadas pela ponta, mas sentiu falta de um centroavante, que servisse como referência. E ainda perdeu um gol incrível, da entrada da pequena área, após chute cruzado de Baier.
Num momento em que levava perigo nos contra-ataques, o Atlético-MG conseguiu seu segundo gol numa cobrança de escanteio de Giovanni Augusto. Magno Alves, de 1,76m, cabeceou e marcou, aos 25 minutos. O domínio do jogo era dos alvinegros, que poderiam ter ampliado o placar com Fillipe Soutto, Réver e Toró. A derrota parcial por 2 a 0 saiu barato para os paranaenses.
Domínio alvinegro total
Para o segundo tempo, o técnico do Atlético-PR, Adílson Batista, mandou a campo o atacante Adaílton no lugar de Cléber Santana, que teve uma estreia razoável. No entanto, o panorama nos primeiro minutos do segundo tempo foi bem parecido com o da primeira etapa. Por mais que demonstrasse vontade em campo, o Atlético-PR seguia técnica e taticamente inferior aos mineiros. Quando o visitante começou a ameaçar o gol de Renan Rocha, Dorival Júnior trocou Toró - um dos melhores em campo - por Bernard.
Adilson esperou cinco minutos e respondeu com a substituição de Paulo Baier por Madson. Dorival trocou um estreante por outro: saiu Guilherme, entrou Marquinhos Cambalhota. Logo em seguida, Magno Alves fez mais um de cabeça e matou a partida: 3 a 0. Nos minutos restantes da partida, o Galo tirou o pé do acelerador, tocou a bola e segurou o ímpeto do Furacão, que tentou marcar o gol de honra, mas sem sucesso.
0 comentários:
Postar um comentário