
Irreverente, o treinador destacou que Zezé Perrella, presidente do clube, teve sorte ao contratá-lo para assumir o comando da Raposa.
- Trabalhei nos maiores clubes do Brasil. Se o presidente tivesse batido o sino dizendo que estava precisando de um técnico, muitos iriam bater na porta dele. Mas ele me escolheu. Sorte minha e sorte dele também. Vou trabalhar muito. Vai dar certo. Não tem como dar errado, mas é futebol. Se eles jogarem o que sabem, vou ter sucesso. Mas eu não sei o que está acontecendo. Tenho de conversar com o grupo - disse Joel, que era sonho de consumo do presidente cruzeirense.
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